sexta-feira, 30 de dezembro de 2011


Agonia aqui dentro... Parece que não passa
Nem sei por que estou assim!
Talvez por dar Importância de mais a quem não mereça?!
Talvez Crise de identidade?! Sei lá... Acho que é uma tentativa de mi encontrar... Mais por onde andei?!...Onde mi perdi?
Talvez dentro de mi mesma... Na confusão dos meus pensamentos... Não sei como sair desse abismo chamado incerteza!!!
Só sei que rejeito estar assim, preciso de algo que mi faça perceber a luz que está perto... Mesmo perto não consigo enxergar... Mais virá, eu sei que sim, mesmo que demore o tempo que for... Estarei sempre a esperar!
E quando chegar não mais estará assim," Eu admirarei os detalhes, o detalhe de um sorriso tímido, da forma como os olhos se movem, de seu jeito inesquecível, pois tudo mi revelará algo".
Que mi fará eternamente plena.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011


PRIMEIRO EVENTO DO GRUPO JECUNEB


Noite com:
  • Louvor da UNEB e UFRB
  • Palavra Tarsis Cajado
  • Teatro da igreja Filadélfia
  • e muito mais
Primeiro aniversário do grupo Jecuneb (Jesus Estabelecendo Colunas na UNEB). dia 17 de desmembro de 2011, próximo sábado, na igreja Quadrangular templos dos anjos, Pr. Jairo.


sábado, 10 de dezembro de 2011

Máquina de Fazer Machos

                                           
É comum ouvirmos dizer que a sociedade é composta de homens valentes e viris, ou seja, “cabras machos, cabras da peste”. Dentro desse contexto Durval Muniz tenta conceituar e exemplificando quais as características que formam um homem com estes atributos, assim ele recorre a uma breve avaliação do corpo do homem encontrando traços que por sua vez traduz o masculino do homem. O corpo não deve escapar em nada parecer em algum momento com o feminino, sempre com músculos, em permanente estado de tensão, corpo rude que se mostre suor e testosterona. Corpo onde se ressaltem pêlos, músculos, que transpareça força e potência. Um macho de verdade não demonstra fraqueza, não chora, não deixa transparecer suas emoções. Talvez o verdadeiro macho se encontre nos gestos, em seu comportamento e em sua maneira de ser, sua agressividade é uma maneira de provar seu poderio exigindo por parte das mulheres em especial total submissão. O macho é objetivo, racional, até frio e cruel, calculista, não se deixando levar por sentimentos. Um macho é desleixado, sem vaidade, é um homem natural, sem artifício, sem polidez. O movimento feminista foi de grande importância na tentativa de descontruir esse estereótipo, desnaturalizando o feminino e o masculino, já que são construções sociais. Para Durval Muniz “as guerras e conflitos sociais de toda ordem, as revoluções no Ocidente, sempre estiveram apoiadas numa mística da virilidade, da força, da valentia, da coragem, uma idolatria do masculino guerreiro”. Dessa forma, observa-se que o a afirmação constante da masculinidade deriva do permanente estado de competição, gerando a falta de cuidado com o outro e consigo mesmo, onde também se faz notório a violência dos homens contra as mulheres, que é constituída na masculinidade do homem como forma de subjetividade. Na sociedade que é uma maquina de fazer machos, estes só gostam de si mesmo ou apenas daqueles que julgam serem dignos de admiração. Os homens devem perceber antes de qualquer coisa a necessidade de se redefinirem pautando as perdas e danos recorrentes dessa faceta, se abrir para aprender com o outro avaliando a positividade do diferente, do feminino. A construção de novos tempos é necessária para se repensar nas diferenças que marcaram e dividiram a sociedade, nos quais as mulheres foram acarretadas de afazeres familiares, onde passou a e intensificar as atitudes de homens insensíveis e cada vez menos solidários. Mas, para que os novos tempos sejam melhores é necessária uma reavaliação de conceitos e práticas em cada relação em que nos encontramos, assim estaremos gerando uma sociedade não mais baseada nos estereótipo, na desigualdade profunda entre homens e mulheres, de hierarquias de papéis e de status fundadas no sexo, mas numa sociedade mais capaz de se abrir para o diferente, de amar e respeitar o diferente, buscando formar a respeito de cada uma destas diferenças conceitos que evitem o preconceito e passarmos a sermos mais conscientes. É preciso deixarmos de ser machos ou fêmeas, para sermos melhores seres humanos.


ALBURQUERQUE, Durval Muniz Junior de. Máquina de fazer machos: gênero e práticas culturais, desafio para o encontro das diferenças. 



24 setembro, 2009
Entrevista com o Professor da rede Municipal do Município de Taperoá-Ba, Ilustríssimo senhor Aldo Bomfim Lisboa. A Educação Taperoense suas problemáticas e suas possíveis soluções.



Qual sua visão a respeito da educação do Brasil especialmente Taperoá?

    A educação brasileira está passando por mudanças, estatisticamente saem três alunos do ensino médio e entra apenas um no ensino fundamental.
Há, portanto uma demanda maior no ensino médio e superior, muitas são as politicas publicas para incentivo a educação, ao educando, ao educador, porém a efetivação dessas politicas publica não estão sendo suficiente para aplacar as limitações da educação brasileira. A educação taperoense não é diferente até mesmo por que a cidade de Taperoá faz parte da micro região do Baixo Sul como também o Nordeste estampa os piores índices da educação nacional. Visto isso, a educação do Brasil e de Taperoá clama por mudanças. Mudanças essa que deverá ser discutida por toda sociedade e não nos gabinetes dos políticos ou de teóricos da educação.

Quais seriam as medidas necessárias para melhor a educação do país?
As medidas necessárias para melhorar a educação no país com certeza perpassam pela formação do educador e pelo uso consciente e efetivo dos recursos públicos para a educação. Outra medida seria trazer a sociedade para participar da gestão da educação.
No livro, “Nunca desista de seus sonhos” o autor Augusto Cury diz: A educação moderna é produtora de doenças emocionais. O senhor concorda com esse argumento?
Sim. Por que se o conhecimento traz a reflexão. Se a educação for libertadora, o sujeito vai se sentir oprimido e lutará com todas as suas forças para sair de tal situação. Todo caminhar do oprimido se reflete no desequilíbrio do oprimido, paralelos e enfermidades emocionais.


Qual o objetivo principal do município em relação a educadores e educandos?
A adesão de programas federais para formação do professor, adesão de programas para a capacitação dos envolvidos no âmbito escolar para uma gestão participativa, adesão de programas estaduais e federais e diversos outros focos da educação.

Quais os projetos idealizados por está secretaria em prol dos educandos?
A princípio a Secretaria Municipal de Educação de Taperoá juntamente com a Prefeitura Municipal, não mostram até agora resultados significativos, muito menos esboçaram práticas educativas que convencessem a classe dos educadores e educandos. Muitas promessas foram feitas, porém, quase todas ainda precisam ser realizadas.

Em sua opinião a violência e o desemprego são reflexos de uma educação debilitada?
Com certeza os problemas domésticos e cotidianos estão intrinsicamente ligados no âmbito escolar.

Quais as medidas que o Brasil vem tomando em relação à educação que a seu ver não são tão produtivas?
A adesão de programas de formas indiscriminadas a infraestrutura necessária para a execução dos mesmos. A gestão da educação com o olhar paternalista e assistencialista deixando de lado o modelo de gestão participativo, efetivo, eficaz e eficiente.

Qual a maior conquista á respeito da educação Municipal?
Desconheço qualquer projeto que melhore a situação dos educadores e educandos. Sou taxativo em afirmar que os atuais gestores educacionais do Município não possuem habilidades técnicas para participar e gerir uma educação consciente.






sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Best's


Ela chegou quando menos esperei, e já conquistou minha amizade e o meu carinho. Aos poucos fomos nos entendendo, e em pouco tempo construímos um elo de amizade inigualável. Amiga você é aquela que eu conto absolutamente tudo, e sinto que fui entendida; aquela que não tem vergonha de dizer o quanto me ama;que passa comigo os momentos mais difíceis da minha vida, me ajudando, aconselhando e me levantando, e os mais felizes também. Aquela que me abraçou em silêncio e sentiu eu chorar; que faz tudo que eu peço; que apóia minhas loucuras; que ouve quando eu estou apaixonada e passo horas falando no mesmo assunto; aquela que parece minha mãe, e vive me dando conselhos; aquela de quem eu sinto muito ciúme; aquela que segura meu braço quando eu tropeço, ou atravesso a rua sem olhar; aquela que irrita, mas que não imagino a vida sem ela;aquela que me defende de tudo e de todos; aquela que chora a minha dor. Agora sei que a vida vale a pena por causa de uma amizade. E quem me ensinou isso foi você! Nossa amizade durará num momento chamado sempre! Te amo muito mesmo, melhor amiga!  



Um poema de Tay Queiroz
http://taaylima.blogspot.com/2011/12/bests.html
Vale a pena seguir e comentar!
Parabéns pelo blog  e obrigada amiga.